Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Durante a pandemia da COVID-19, houve um aumento significativo no roubo de contas (account-takeover) do WhatsApp. Esse aumento contabilizou 5 milhões de brasileiros que foram vítimas de ciberataques via WhatsApp no ano de 2020. O objetivo principal é o roubo de informações para depois divulgar em redes sociais e plataformas digitais diversas.
Esses criminosos atacam com o intuito de roubar dados confidenciais e de aplicar golpes financeiros pelo aplicativo. Eles tendem a ser mais complexos, visando empresas e instituições públicas, principalmente se aproveitando do aumento do trabalho remoto e de aulas online sendo principais alvos: escolas, universidades e plataformas virtuais de aprendizagem.
De acordo com a Kaspersky (empresa de cibersegurança), a técnica dos criminosos é usar de engenharia social, pedindo os dígitos de autenticação (OTP) recebidos por SMS ou ligação, e solicitando dinheiro aos contatos das vítimas. O golpe está em uma crescente significativa, principalmente, com a chegada do WhatsApp Pay, que permite pagamentos direto na plataforma.
Assim, a pergunta principal se torna, "como impedir que isso aconteça?":
1- É fundamental ativar a dupla autenticação no WhatsApp, já que sem ela, os criminosos conseguem automaticamente clonar a conta da vítima em questão. Caso não saiba como fazê-la, existem vídeos e tutoriais na internet que ensinam de forma fácil e rápida como ativar.
2- Ao perceber que sua conta foi clonada, é importante que desinstale o aplicativo e o instale novamente para ativar sua conta da forma correta. Além de imediatamente avisar aos seus contatos o que está acontecendo, para que nenhum tipo de valor seja enviado a esses criminosos.
3- Não compartilhe seu código de ativação com ninguém, assim como o código de autenticação em dois fatores! Se seu aparelho celular tiver opção de senhas por digital ou reconhecimento facial para entrar em aplicativos específicos, é bom ativá-lo, já que nesse caso pode ser mais um obstáculo para o ciberataque de clonagem do seu WhatsApp.
4- Não esqueça, para procedimentos ainda mais avançados na sua conta, entre em contato com o atendimento do WhatsApp! Existe o e-mail de suporte da plataforma support@whatsapp.com que pode te ajudar em diferentes problemas, mas principalmente em questão de clonagem de conta. Informe seu problema, seu telefone e nome. Mesmo o e-mail sendo em inglês, eles respondem de acordo com o idioma da mensagem enviada pelo usuário do aplicativo.
fonte: PSafe – dfndr lab / cnnbrasil.com.br/business